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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 323
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Capítulo 323

Um grupo se sentou para jantar e acabou fazendo uma bagunça até tarde da noite. Desde que Inês descobriu que Asuka era na verdade uma garota, ela baixou a guarda em relação a ela, mas ainda assim não conseguia deixar de se encantar toda vez que via seu belo rosto.

Havia tantas pessoaspersonalidades únicas no mundo, o que a fazia se sentir incrivelmente nova.

Enquanto se dispersavam pela noite, Asuka se ofereceu para chamar um táxi para ela: “Eu vouo carro do Rafael, você pega o táxi quando chegar.”

Inês lhe agradeceuum simples “Obrigada“.

Asuka sorriu e acenoua mão: “Não precisa, acho que você nãovê como uma ameaça agora, não é? A culpa foi minha, eu deveria ter esclarecido meu gênero desde o início.”

Era engraçado pensar que, embora a maioria das pessoas precisasse se apresentar ao conhecer alguém novo, Asuka precisava esclarecer seu gênero.

O táxi que ela chamou para Inês chegou rapidamente, e ela e Bruna entraram no carro. Os outros também se despediram e foram embora. Bruna, animada, disse: “Foi um susto, não foi?”

Inês assentiu, lembrando–se de quando havia confundido Asuka por um pequeno garoto travesso: “Fiquei muito surpresa, achei que fosse algum menino…”

“Aos 17 anos, ela já estava nos palcos internacionais” – disse Bruna,um ar de mistério: “A estilista favorita de Karl Lagerfeld, ela fazia tudo, desde a maquiagem até as roupas!”

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Jovem e já tão respeitada.

“Incrível” – Inês ainda estava surpresa: “ela realmente é uma pessoa extraordinária“.

“Você veráo tempo” – disse Bruna, sorrindo: “O que mais existe no mundo são pessoas que escondem suas habilidades. Quanto mais discretas, mais habilidosas.”

Sim, Inês se lembrava de seus colegas do estúdio, agora longe de Cidade Mar, mas ela ainda pensavafrequência nas pessoas de lá. Talvez todos nós sintamos falta delas, especialmente dos bons relacionamentos.

Será que ela ainda sentia falta de Noe?

perguntou Inês a si mesma, apertando inconscientemente a bainha de suas roupas. Não, ela não havia se esquecido, pelo menos nos sonhos que a acordavam no mda noite, suada e assustada, Noe sempre

estava lá.

Se um dia ela pudesse ser indiferente a todo o dano que ele havia causado, talvez pudesse dizer adeus àquela parte de si mesma que estava presa por causa dele.

Quando ela desceu do táxi, Felipe estava esperando no portão do condomínio. Assim que Inês e Bruna saíram, ele se aproximou, vestindo uma camisa branca e calça de terno, a pose de um playboy rico, e as cumprimentouum sorriso: “Vocês demoraram muito para voltar, não é?”

“Fomos comer um lanche noturno” – Bruna disse, agarrando seu braço de forma íntima e começando a falar sobre os assuntos da noite: “Numa churrascaria self–service.”

“Se eu fosse, a churrascaria teria prejuízo” – brincou Felipe, andando de mãos dadasBruna como um casal apaixonado, enquanto Inês seguia atrás delesum sorriso leve. A luz da lua alongava as

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Capítulo 323

sombras dos três, e no ritmo lento dos passos, o tempo parecia deslizar silenciosamente. Nesse momento, Inês sentia que os tempos eram de paz.

Bruna tinha companhia ao seu lado, e Inês tinha seu amado filho. Se pudesse continuar assim por muito tempo, sería perfeito. Escolher uma cidade para viver por toda a vida, seria o suficiente.

“Eu lhe trouxe salmão grelhado” – lamentou Felipe, balançando a cabeça: “parece que está indo para o

lixo“.

“O quê?!” – Bruna disse ao ouvir sobre a comida extra, seus olhos brilhando: “Não, não, eu quero comer! Eu quero comer!”

Inês riu atrás delas: “Não comam demais e fiquem doentes“.

“Isso nunca!” – Eles entraram juntos no elevador e, quando saíram, Bruna correu na frente, gritando por salmão como um gatinho faminto.

Felipe e Inês seguiram mais devagar. Inês disse sem pensar: “Vê–la tão infantil ao seu ladodeixa

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feliz“.

“Faz, não faz?” – Felipe sorriu,os olhos semicerrados: “Protegê–la para sempre como uma criança é meu desejo,”

“Isso é bom,”

Inés e Felipe entraram e Bruna já estava levando o salmão assadosal que Felipe havia preparado para o quarto, Enquanto trocava os sapatos, ela falouFelipe: “Se vocês dois se derem bem juntos, isso vaitranquilizar“.

“A Bruna não era boa antes?” – Felipe franziu a testa: “Da última vez, no meu restaurante, vi dois homens na mesa ao lado e ela parecía ter medo de um deles.”

Foi aquele encontro inesperadoNoe e Celso.

Eles eram o ponto fraco dela e de Bruna.

Inês suspirou: “Pois é, por isso fico aliviada de vê–la ao seu lado, mantendo essa inocência infantil. Espero que aquele homem não a machuque mais e que você a leve para longe, para nunca mais

voltarem.”

“Estou pronto para isso a qualquer hora, qualquer lugar.” – Felipe fechou a porta de casa: “Ou melhor, estive esperando que ela quisesse isso.”

Assim que Bruna decidisse partir, bastaria ela falar. Para qualquer canto do mundo, ele a levaría. Para qualquer lugar, sem jamais olhar para trás.

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