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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 147
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Capítulo 147

Capítulo 147

Eunice começou a questionar o seu própencanto, pensando onde poderia ter falhado. Anteriormente, mesmo sem Noe Serpa a tocar, sempre existia um olhar especial em seus olhos para ela. Desta vez, ao ser convidada a passar a noite, ela imaginou que talvez, finalmente, algo mais aconteceria entre eles. Porém, para sua surpresa, Noe Serpa manteve–se distante. Será que, durante esses cinco anos, ele nunca realmente teve o desejo de tocá–la?

Ela se recusava a aceitar isso. Se ele não a desejasse, por que a teria mantido por tanto tempo ao seu lado? Por que teria cuidado tanto dela?

Após refletir, Eunice chegou à conclusão de que a presença de Inês era o motivo da indiferença de Noe Serpa. Se Inês não estivesse lá, tudo seria diferente.

Melhor seria se Inês e seu filho simplesmente desaparecessem!

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A determinação mortal no olhar de Eunice se aprofundou. Ela vestiu sua lingerie e um roupão tão leve quanto asas de libélula, conferiu seu penteado provocante e desordenado no espelho e saiu do quarto.

Noe Serpa estava no momento de tirar a camisa quando a viu, irresistivel. Ele hesitou por um instante, suas mãos congeladas no ato de desabotoar, mas então prosseguiu e, antes que ela pudesse responder, adentrou rapidamente o banheiro e fechou a porta.

A frieza e a velocidade de suas ações deixaram Eunice atónita. Mas ela logo raciocinou que não poderia ser só aquilo, Noe Serpa deve ter entrado de forma tão apressada no banheiro por estar perturbadoa situação!

maneira provocante e começou a mezou um pouco, posicionou–se na cama de

no celular. Ao ouvir o barulho da água cessar no banheiro, ela imediatamente focou sua atenção na porta, aguardando que Noe Serpa

saisse.

Quando ele apareceu, aindaaquele rosto delicado e belo. Eunice havia se apaixonado por aqueles olhos cativantes e, mesmo após cinco anos, eles nunca demonstraram qualquer emoção, como se nada pudesse aguçar seu interesse desde o falecimento de sua irmã.

Quando ele a observava, eraum tipo de saudade, uma saudade por Acelina.

Eunice sabia que havia se aproximado de Noe Serpa inicialmente por ter uma semelhança com Acelina, mas, após cinco anos, ela o desejava sinceramente. No entanto, Noe Serpa nunca oferecia mais que abraços, como se isso bastasse para ele.

E ficou claro… Inês estava grávida, e Eunice descobriu que o filho era de Noe Serpa. A criança havia sido perdida antes de Eunice poder fazer qualquer coisa, o que a deixou aliviada.

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Por que ele poderia desejar Inês, mas não a ela? O que Inês possuía que ela não tinha?

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Eunice olhou para Noe Serpa, que se deitou ao seu lado, e o abraçou, pressionando seu corpo contra o dele, chamando–oum sussurro chde desejo: “Noe…”

Era um chamado que nenhum homem comum conseguiria ignorar.

Noe Serpa respondeu suavemente e,um afago nas costas dela como quem acalenta uma criança, disse: “Dorme, boa noite.”

Era só isso? Apenas isso?

Insatisfeita, Eunice, aproveitando a escuridão, segurou a nuca de Noe Serpa e o beijou de maneira desajeitada.

No instante em que sentiu os lábios quentes se aproximarem, um tumulto irrompeu nos pensamentos de Noe Serpa, e então, rapidamente, ele empurrou Eunice para longe. Porém, era tarde demais, o beijo já havia sido dado.

Num relance, a imagem que lhe và mente foi de Inés, trémula e indefesa sob ele, a pele exposta tremendo de um branco que fazia sua alma estremecer.

Noe Serpa sentiu seu corpo aquecer.

Eunice, afastada por Noe Serpa, insistiu e estendeu novamente os braços para envolver o pescoço dele, como se estivesse decidida, e se aproximou mais uma vez.