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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 122
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Capítulo 122

Capítulo 122

Noe Serpa viu Inês novamente em um jantar social uma semana depois.

Ela chegou de braços dadosum homem, usando um vestido vermelho deslumbrante, cabelos pretos caindo descuidadamente e lábios vermelhos sedutores, capturando o olhar de todos ao entrar na sala.

Ao seu lado estava o renomado diretor de criação das mais prestigiadas marcas da alta sociedade, o Sr. Chris, um homem de trinta e poucos anostraços finos e um temperamento excêntrico. Todas as mulheres se perguntavam como Inês havia conseguido chamar a atenção dele.

Chris sorriu para Inês: “Todos estão olhando para você.”

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“Estão?”

Inês fingiu não perceber: “Sr. Chris está se referindo a alguém em particular?”

“Como você é astuta.”

Chris abaixou a voz: “Seu ex–marido está olhando para você.”

Inês levantou a cabeça e seus olhos encontraram os de Noe Serpa, separados pela multidão que ia e vinha. Seus olhares se cruzaram no ar e depois se desviaramindiferença.

Inês achava que ela e Noe Serpa estavam cada vez mais parecidos. Antes, quando ela o via, seu instinto era fugir, mas agora eles podiam passar um pelo outro sem serem reconhecidos, como se fossem estranhos.

Noe Serpa, obrigada porferir repetidamente, fortalecendo meu coração de pedra.

Naquela noite, a aparição de Inês surpreendeu a todos. Sua silhueta esbelta era familiar aos olhos de muitos, como se anos atrás eles tivessem visto um rosto parecido, portando uma aura de nobreza e orgulho.

Quem era essa pessoa que, em sua juventude,sua eloquência, encantava e enganavaum simples olhar, em um vestido vermelho que se movia graciosamente? Cinco anos depois, ela saiu de tempos difíceis e usou aquele deslumbrante vestido vermelho novamente, chamando a atenção de todos!

Chris elogiousatisfação: “Inês, você deveria terprocurado antes.”

“Eu não queria incomodar, temendo que a impressão que você tinha de mim não fosse boa” – Inês piscou: “Mas yeja só, agora está tudo bem, não está?”

“Você sempre sabe o que dizer.” – Chris estreitou os olhos, observando Noe Serpa se movimentar entre as pessoas. O homem tinha uma postura elegante e uma aura

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11:26

Intimidadora e, mesmo à distância, era possivel sentir sua presença imponente.

“Ele é um homem–disse Chris, que raramente elogiava seus colegas. Portanto, essas palavras foram um testemunho do valor de Noe Serpa.

Inės fez uma piada: “É uma pena, ele não gosta de homens.”

Como se Chris soubesse o que ela estava pensando, ele também brincou: “Dormirum homem assim não faz mal nenhum.”

“É mesmo? Acho que é uma grande perda.” – Inês andava em seus saltos altos, cada passo parecendo pisar no coração dos homens ao seu redor, que não conseguiam deixar de olhar. A mulher mantinha o queixo erguido, seus olhos brilhavamuma beleza suave, mas intransigente. Ela caminhouChris ao seu lado, cumprimentando as câmeras da midiaelegância natural, como alguém que estava acostumado aos holofotes.

Sim, ela estava acostumada. Cinco anos antes, naquela armadilha, quando foi colocada na viatura policial e Noe Serpa trouxe dezenas de repórteres para cercá–la, ela estaval aterrorizada e indefesa.

Os cliques das câmeras ao redor soavam como ecos de um passado sobreposto, revivendo memórias que traziam de volta uma dor familiar.

Como se o passado tivesse reaparecido, lá estava ela, cinco anos depois, brilhando sob os holofotes, com um sorriso adequado que não revelava o pânico de anos atrás.

Ela havia aprendido, já naquela época, que mesmo quando se ajoelhava sob os holofotes, deveria sorrir!