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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 105
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Capítulo 105

Capitulo 105

Ines fol forçada a dar dols passos para trása frase de Noe Serpa, seu rosto ficou pálido.

Noe Serpa, afinal, eu não sou tão implacável como você!

No entanto, nesse momento, o celular no bolso de Inês começou a tocar. Ela tremendo, tirou o celular do bolso e, ao ver o número na tela, seu coração afundou.

Por que tenho um pressentimento ruim…

No segundo seguinte, após atender a chamada, a voz de um estranho penetrou em seus ouvidos: “Alô? Você é a irmã de João? Seu irmão sofreu um acidente de carro aqui na rodovia! Estamos levando ele para o Hospital Municipal, venha o mais rápido possível! Se chegar tarde, pode ser que nem o veja!”

As mãos de Inês perderam repentinamente a força, seus dedos relaxaram, e o celular caiu no chão, a tela se partindo em pedaços. Ficou completamente destruído.

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Assim como seu coração.

Parecia que um trovão havia explodido ao lado de seu ouvido, deixando um zumbido incessante.

Seu irmão… João sofreu um acidente!

Por não ter conseguido trazer Amado de volta para casa, João deve ter previsto que ela teria problemasNoe Serpa e correu para ajudar…

A

Ao vê–la tremer violentamente e correr para a porta, Noe Serpa sentiu uma pontada de dor no peito e a seguiu, agarrando seu pulso: “Ei, o que você está fazendo…”

“Para o Hospital Municipal!”

Inês sentiu que não conseguia se levantar. Ao ser puxada para cima por Noe Serpa, todo o seu corpo desmoronou, suas pernas tremiam e sua voz estava trêmula: “Para o Hospital Municipal, meu irmão sofreu um acidente!”

Noe Serpa mudou sua expressão imediatamente, pegou–a sem dizer uma palavra e começou a dirigir em direção ao Hospital Municipal.

Quarenta minutos depois, ela foi recebida por um longo e fcorredor cirúrgico, como um buraco negro impiedoso. Inês sentiu sua visão embaçaras lágrimas, seu mundo girando, sua mente em desordem.

As palavras deploráveis do médico ainda ecoavam em seus ouvidos quando ela abriu a porta e, ao ver o corpo imóvel de João, seus joelhos cederam e ela caiu ao lado dele.

Sentia–se como se sua alma tivesse sido sugada, olhando para o nadaolhos vazios. Inês se viu

como um carrossel em sua mente. De perdida no fluxo do tempo,as memórias de João passando repente, a cena desacelerou, puxando–a de volta ao corredor sombe interminável, parando no rosto de João que já não tinha mais vida.

Noe Serpa sempre pensou que o colapso de uma pessoa seria extravagante e dramático, louco e insano, consumindo toda a racionalidade. Mas ele nunca imaginou que o colapso também pudesse ser tão silencioso e morto, como se o mundo dela tivesse sido pausado naquele instante, o tempo passando tumultuosamente ao seu redor, enquanto ela era deixada para trás, presa em sua própria cela de dor, sem salvação.

Inês permaneceu sem expressão, depois se levantou lentamente da cama de João. Noe Serpa tentou ajudá–la, mas quando viu o olhar dela, percebeu que o ófinalmente havia sido pintado de um vermelho sangrento, afiado como uma lâmina. A voz dela estava rouca, a postura era frágil, mas ele sentiu um desespero gritante.

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Capitulo 105

Ela disse: “Você está satisfeito agora?”

Inês riu e, de repente, começou a rir alto, uma risada absurda e cheia de lágrimas.

A equipe médica a segurou corn força, acostumadao desespero dos familiares pela perda.

Mas ela riu tanto que as lágrimas vieram, e então ela parou de repente, caindo em um silêncio preocupado. Noe Serpa olhou pára ela, trêmula.

De repente, Inês começou a jogar tudo da mesa de cabeceira, cacos de vidro se espalhando aos pés de Noe Serpa, que gritou: “Calma!“.

Como se acalmar, como?! Noe Serpa, essa tragédia começou por sua causa!

Inês estava realmente cega de ódio, falando incoerentemente, chorando sem controle, seu mundo desmoronando, seu céu desabando.

Ela havia perdido tudo, mas agora também havia perdido Santiago! O querido irmão que arriscou sua vida para salvá–la e protegê–la!

Lembrode ter lido uma frase uma vez: se para cada pessoa importante perdida, uma dor intensa recai sobre os que ficaram, então o último sobrevivente não apenas sofre uma dor excruciante – se torna um espírito vingativo!